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Intercom Regional: Congresso em Recife tem inscrições até maio

Todo ano acontecem dois grandes congressos de comunicação da Intercom: o congresso nacional e o regional , sendo estes dois dos maiores congressos de comunicação e ciência do país. Neles são discutidos temas amplos entre alunos de graduação, pós, professores e profissionais com a apresentação de artigos científicos, oficinas, palestras, etc.

Neste ano os dois congressos acontecerão no nordeste (!) e perto: Recife, que em 2011 apresentou o congresso nacional, agora dará lugar ao regional, enquanto Fortaleza será responsável pelo nacional.

Temas como produção de conteúdo e gerenciamento de informação na Internet, o papel da comunicação na mobilização social e as perspectivas dos cursos de comunicação, serão debatidos durante o evento regional, que tem inscrições abertas até 28 de maio no www.portalintercom.org.br custando R$ 36,00.


O evento regional acontece de 14 a 16 de junho e tem a expectativa de reunir 1600 participantes nos três dias de evento na Faculdade Boa Viagem.  O nacional ainda não tem inscrições abertas, mas é bom ficar atento, pois em 2013 a coisa toda acontecerá em Manaus e vai sair absurdamente mais caro até do que ir pra Argentina.


Dicona: Sempre rola transporte pela UFPB para os eventos da Intercom de GRAÇA. Sendo em Recife provavelmente rolará um ônibus do CCHLA e sobre ele vocês podem se informar no CA ou na Coordenação de Comunicação. Geralmente o esquema inclui lista de aluno circulando nos corredores para garantir vaga. Run!



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Notícia: Kodak - Falência e história

A longa batalha da Eastman Kodak chega a um momento histórico de recolhimento para reconfiguração interna. A empresa fundada há 131 anos desempenhou um papel crucial na fotografia ao levar tornar as máquinas acessíveis para pessoas comuns - algo que aplicativos reconfiguram em nossos celulares quase diariamente. No entanto, mesmo criando a primeira máquina digital, a Kodak nunca conseguiu o controle do mercado em tempos virtuais. 


Veja um infográfico da Info sobre fotografia passando pela primeira câmera em 1975, Marimoon e suas fotos virtuais em 2002 e as notícias fotografadas por amadores em redes sociais. 


1900: Anúncio Publicitário da Kodak com a "Garota Kodak" 
A Kodak entrou com um pedido voluntário de concordata nos Estados Unidos para reorganizar os seus negócios, de acordo com um comunicado disponibilizado no site oficial da empresa.

Com o pedido, a Kodak tenta garantir um tempo para a empresa se reorganizar financeiramente sem precisar paralisar os negócios e prejudicar seus 17 mil funcionários, que continuarão recebendo salários, enquanto a empresa continuará oferecendo seus serviços e produtos.

Durante o período de reoganização, a empresa tentará levantar recursos com a venda de patentes e ativos para pagar suas dívidas com credores. A empresa fechou um acordo com o Citigroup de um crédito de US$ 950 milhões para serem pagos em 18 meses, mas o negócio só será concretizado com autorização da Corte dos EUA.

De acordo com o comunicado postado no site da empresa, a expectativa é que a Kodak consiga se reestruturar para negócios nos Estados Unidos até 2013.

A Kodak possui diversas patentes relacionadas a captura de fotos digitais, e, nas últimas semanas, começou a entrar com processos contra empresas que violaram sua propriedade intelectual, incluindo Fuji e Apple.

Um pedido de falência da Kodak já era esperado no mercado. Nos últimos meses, as ações da empresa desvalorizaram mais de 90%, chegando a valer US$ 0,46 no começo deste ano.

Fundada em 1888 em Rochester, Nova York, a Kodak foi pioneira na produção de filmes fotográficos e lançou a primeira câmera digital do mercado, em 1991. Porém, a empresa foi superada por concorrentes e não conseguiu acompanhar o desenvolvimento do mercado de fotos digitais.

O grande mérito de seu fundador, George Eastman, foi popularizar algo que até então era circunscrito apenas a especialistas. O que antes era para poucos, em menos de 25 anos foi adotado pelas grandes massas. Ao longo de boa parte do século 20, a Kodak foi sinônimo de fotografia. O modelo de negócios que sustentou a empresa, por décadas, no grupo das marcas mais notáveis do mundo dos negócios, era baseado em filmes fotográficos. Para ter uma ideia, as câmeras tinham margem financeira de 5%, enquanto os filmes deixavam em caixa cerca de 70%. Até que, no final do século passado, a Kodak foi atropelada pela era digital e, desde então, agoniza em praça púbica. 

Em 2005, a empresa contratou como presidente o executivo Antonio Perez, que entrou na empresa depois de comandar o negócio de impressoras da Hewlett-Packard. Este segmento foi a última tentativa de reinvenção da companhia, mas se provou cara demais, enquanto as vendas de filmes despencaram drasticamente.

Quando lançou o modelo de câmera Instamatic, nos anos 1960, a empresa praticamente subsidiou o equipamento aos consumidores para vender filmes. E os filmes eram baratos para poder vender a revelação. 

No entanto, no mundo virtual, outra tendência não captada (completamente) pela Kodak se intensificou: menos importância ao produto, mais ao conteúdo e ao relacionamento. A palavra-chave é experiência. Na verdade, a Kodak até tentou: criou câmeras digitais com um botão "compartilhar" para a fotografia circular automaticamente na web. O mais irônico disso é que durante a pesquisa para esse post (que tem colagens de diversos sites) encontramos notícias que afirmavam: "agora é a era do compartilhamento" pelo fato da Kodak aderir a esse botão, quando esta ação da empresa, mesmo reafirmando a era que vivemos, é primeiramente uma tentativa de sobreviver, de "refashion". 

Se George Eastman conseguiu a façanha de popularizar o ato de fotografar em 1888, a era digital foi mais longe nesse processo, tornando ainda mais acessível essa experiência e transferindo às pessoas­ a capacidade de capturar quantas imagens quiserem. O fenômeno das redes sociais exacerbou isso com a avalanche de compartilhamento de fotos e aplicativos como o Instagram que tornou-se popular com o Iphone e agora com o sistema Android nos celulares. O Instagram é uma rede social onde cada usuário posta fotos de seu cotidiano com filtros semelhantes ao de câmeras instantâneas antigas. 


Veja a história da Kodak em fotos

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br , Guardian.co.uk, Folha.com e Meioemensagem.com.br


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Cinema: Primeiras exibições dos irmãos Lumière

Os irmãos franceses Auguste Marie Louis Nicholas Lumiére e Louis Jean Lumiére foram os inventores do ” CINEMATOGRAPHE “ ( Cinematógrafo ) – máquina de filmar e projetor de Cinema. Junto com Georges Méliès ( criador do Cinema de Ficção ) são considerados os pais do Cinema, com suas criações transpondo a parte técnica e principalmente reforçando o ato de se contar histórias. A inspiração dos irmãos veio de uma demonstração do cinetoscópio em Paris em 1894. Ela despertou a combinação cinematográfica de um projetor e uma câmera, que resulta no Cinematógrafo. O nome é uma palavra grega que significa escrever com luz e movimento.




A primeira projeção pública de apresentação com o projetor construído pelos irmãos Lumière ocorreu em 28 de Setembro de 1895 na primeira sala de cinema do mundo, o Eden, que ainda existe, situado em La Ciotat, no sudeste da França.



Mas a verdadeira divulgação do cinematógrafo, com boa publicidade e entradas pagas, teve lugar no dia 28 de Dezembro do mesmo ano, em Paris, no Grand Café, situado no Boulevard des Capucines. O programa incluía dez filmes. A sessão foi inaugurada com a projeção de La Sortie de l'usine Lumière à Lyon (A Saída da Fábrica Lumière em Lyon). Méliès esteve presente e interessou-se logo pela exploração do aparelho. Apesar da fabricação do cinematógrafo, há informações que o verdadeiro inventor (não fabricante) do cinematógrafo tenha sido Léon Bouly em 1895.
O cinematógrafo é um dispositivo fotográfico que imprime uma sequência de imagens em película fotossensível.

Cinematógrafo


Assista ” La Sortie de I`usine Lumiére à Lyon ”:



Entre seus filmes, um dos mais representativos foi ” L`Arrives d`un train en gare de la Ciotat ” ( Chegado do Trem à estação Ciotat ) – provocando panico na platéia com a chegada do trem à Estação como se fosse na sala de projeção. De conteúdos de Documentário, Atualidades ou como experiências Cômicas, produziram também ” Le Dejeuner de Bébé ” ( Almoço do Bebe ) e ” L`Arroseur arrosé ” ( Regador ).

Assista "L`Arrives d`un train en gare de la Ciotat":


Ler mais: A invenção de uma forma de arte no site da Kodak

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Garimpando livros: Onde comprar livros baratos

Pagar por ideias não é algo barato atualmente quando não é grátis. No entanto, há como fazer disso algo menos caro se procurarmos nos lugares certos. Com os livros lidos ao longo do curso (são até poucos), vocês podem usar a Estante Virtual, que é um sebo online. Com livros novos e usados, será como visitar vários sebos de uma vez só. O frete tem opções baratas que compensam não só o preço total, mas na rapidez. É como o Mercado Livre, só que de livros: cada vendedor tem uma reputação, você paga online e recebe em casa. Pesquisando por um livro da disciplina, " Imagens e Sons - a Nova Cultura Oral", do Milton José de Almeida, o encontrei por 7 reais, quando nas lojas sai por 15.

Estante Virtual
http://www.estantevirtual.com.br/
Reunimos virtualmente os acervos de sebos e livreiros de todo o Brasil para você comprar livros seminovos e usados por um preço que todos podem pagar. Agora, não é mais preciso bater pernas atrás de um livro. Na Estante Virtual, você encontra, em menos de 1 segundo, o livro que procura. E mais! Todos os leitores cadastrados têm à disposição sua própria estante virtual, para vender livros do seu acervo pessoal para uma comunidade com milhões de leitores.

Ps: Vocês não precisarão comprar todos os livros listados e provavelmente também não precisarão ler todos na íntegra, mas podem aprofundar quando quiserem.

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Conteúdo da disciplina

Começando os conteúdos com o resumo de tudo o que será/está sendo dado em sala de aula. Com a ementa vocês poderão acompanhar a sequência, ler textos prévios e sugerir novos textos. Aos poucos atualizaremos com alguns ebooks e artigos indicados na bibliografia. Usem os comentários para sugestões e dúvidas!

No Google Docs:
https://docs.google.com/open?id=1DZhET_R08slJ9VcH-5WUEx364qs4YvJg5pQ8E4M6ClEW5h9ZUUfJKsUiw3rG

Aqui:


HISTÓRIA DO AUDIOVISUAL
CARGA HORÁRIA: 60H


Ementa: A relevância da história do audiovisual na construção da identidade imagética brasileira. O patrimônio audiovisual das linguagens contemporâneas na televisão, no cinema e na internet. As novas estéticas dos produtos audiovisuais e as novas formas de representação. Rádio, TV e Cinema Digitais. A convergência audiovisual.

•Objetivos: Apresentar um panorama da trajetória do audiovisual no Brasil, desde os primórdios à convergência de mídia. Observar a dinâmica das transformações tecnológicas. Refletir sobre o papel do rádio, da tv, do cinema e da internet no país. Capacitar os estudantes no conhecimento do inventário audiovisual brasileiro. Apresentar aos estudantes as características principais dos novos produtos audiovisuais. Formular discussões sobre a construção da linguagem audiovisual dos meios de comunicação no país.

Conteúdo programático:
1. Teorias do Som e da Imagem.
2. A TV no Brasil.
3. O Cinema no Brasil.
4. A Internet no Brasil.
5. Analógico ao Digital: rádio, tv, cinema.
6. Convergência audiovisual.

Metodologia: aulas expositivas. Transparências. Projeções fílmicas. Discussões em sala. Leitura de textos.

Avaliação: participação em sala. Trabalhos individuais e em grupo.

Bibliografia específica:
ALMEIDA, M. J. Imagens e Sons – A nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994. (coleção Questões da Nossa Época, vol 32)
BUCCI, Eugênio (org.) A TV aos 50. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000. CURSINO, Adriana. Introdução ao Audiovisual. Rio de Janeiro: CCAA Editora, 2007.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
TAVARES, Olga. Tecnologia e mídia radiofônica: mudança de paradigma à vista. In: NUNES, Pedro (org.). Mídias Digitais e interatividade. João Pessoa: EDUFPB, 2009.
RAMOS, Fernando; MIRANDA, Luiz Felipe (orgs.) Enciclopédia do cinema brasileiro. São Paulo:Senac, 2000.
WERTHEIM, Margaret. Uma história do espaço: de Dante à Internet. Rio de janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

Bibliografia complementar:
COSTA, Flávia Cesarino. O primeiro cinema:espetáculo,narração,domesticação.Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2005.
COUCHOT, E. A tecnologia na arte – da fotografia à realidade virtual. Porto Alegre: DUFRGS, 2003.
DA-RIN, Silvio. Espelho Partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro: Azougue Editorial, 2004.
EISENSTEIN, S. O Sentido do Filme. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 1990.
FEDERICO, M. E.B. História da comunicação: rádio e TV no Brasil. Petrópolis: Editora Vozes, 1982.
LEVY, Pierre. As Tecnologias da inteligência. São Paulo: Editora 34, 1996.
MANNONI, L. A Grande Arte da Luz e da Sombra – arqueologia do cinema. São Paulo: SENAC - SP: UNESP, 2003.
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1996.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas, SP: Papirus, 2005.
RAMOS, Fernão Pessoa. Teoria Contemporânea do Cinema., vs. 1 e 2. São Paulo, Editora SENAC, 2005.
TEIXEIR,A Francisco Elinaldo (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo, Summus, 2004b.
OLIVEIRA, Denílson. História e audiovisual no Brasil do século XXI. Curitiba/PR:Juruá Ed, 2011.
STRAUBHAAR, Joseph e LaROSE, Robert. Comunicação, mídia e tecnologia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
VILCHES, Lorenzo. A migração digital. São Paulo:Loyola, 2003.
ZAREMBA, Lilian. Divergências convergentes: a nova cultura radiofônica. Disponível em: . Acesso em: 12 jun 2011.

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Começando

Primeira aula de Rádio e TV com História do Audiovisual

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Começando! Aqui vocês encontrarão conteúdo extra das aulas de História do Audiovisual. Com tudo num lugar só, ficará mais fácil de compartilhar.

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